Passada a Pré-História, começa a História.
A História divide-se em 4 Períodos Históricos:
- Idade Antiga (séc. 8 a.C a séc. 5 d.C.)
- Idade Média ou Medieval (séc. 5 a séc. 15)
- Idade Moderna (séc. 15 a séc. 18)
- Idade Contemporânea Parte I (séc. 18 a séc. 21)
Principais Acontecimentos da Era Contemporânea
- Revolução Industrial
- Guerras Napoleónicas - Congresso de Viena
- Conservadorismo
- Primavera dos Povos
- Manifesto Comunista
- Formação de novos Estados - Alemanha e Itália
- Neo-imperialismo - Conferência de Berlim
- La Belle Époque
- Primeira Guerra Mundial - Tratado de Versalhes
- Revolução Russa - Comunismo
- Gripe Espanhola
- A Grande Depressão de 1929
- Fascismo e Nazismo
- Segunda Guerra Mundial
- Criação das Nações Unidas
- Guerra Fria - Desastre de Chernobyl
- Formação da OTAN
- Descolonização de África, Ásia e Oceania e Neocolonialismo
- Criação e Expansão da União Europeia
- Revoluções de 1989 - Queda do Muro de Berlim
- Dissolução da URSS
- Emancipação da Mulher
- Revolução Digital - Globalização
- Grande Recessão
- Migração em massa para a Europa
- Guerra contra o Estado Islâmico
- Guerras Activas em 2025
- Pandemia de COVID-19
- Aquecimento Global
- à grave crise económica e social,
- à desmobilização massiva de soldados (Tratado de Versalhes),
- à ideia de que a democracia era ineficaz e propícia à desordem,
- e ao receio que o comunismo pudesse tomar o poder e da possível ameaça Soviética.
- Portugal (Salazar),
- Espanha(Franco),
- Áustria (Engelbert Dollfuss e Kurt Schuschnigg),
- Grécia(Ioannis Metaxas),
- Roménia(Ion Antonescu),
- outros.
- a Alemanha nazi (1939),
- a Itália fascista (1940),
- e o Japão imperialista (1940).
- o Reino Unido(1939),
- a França (1939),
- a União Soviética (1941),
- e os Estados Unidos (1941).
Foram vários tratados entre as potências aliadas e os cinco países europeus derrotados: a Alemanha, a Itália, a Hungria, a Roménia, a Bulgária e a Finlândia.
Os tratados incluíam termos de rendição e desarmamento, ajustes territoriais, elevadas indemnizações para reparações de guerra, punição de criminosos de guerra e o reconhecimento dos direitos humanos.
- De um lado, a Inglaterra, Estados Unidos e França formam a República Federal da Alemanha(RFA) com um sistema económico capitalista
- e do outro lado a União Soviética, funda a República Democrática da Alemanha (RDA) sob um sistema comunista.
A 25 de dezembro de 1991, o presidente soviético Mikhail Gorbachev renuncia o seu cargo, concorda em terminar com 40 anos de Guerra Fria e dissolve a União Soviética.
Marcando, assim, o fim do socialismo na Rússia e em 14 países de leste europeu e da Ásia, que se tornariam independentes:
- Ucrânia,
- Bielorússia,
- Uzbequistão,
- Cazaquistão,
- Geórgia,
- Azerbaijão,
- Lituânia,
- Estónia,
- Moldávia,
- Letónia,
- Quirguistão,
- Tajiquistão,
- Arménia
- e Turcomenistão.
O fim da União Soviética estará relacionado com:
- A morte de Estaline;
- A economia em falência - os gastos com o financiamento espacial, o armamento, o financiamento de outras guerras entre a União Soviética e os Estados Unidos, que começou no final dos anos 1950;
- Os bens de consumo eram escassos e a inflação disparou;
- O Desastre de Chernobyl;
- Descontentamento da população com o governo de Gorbachev.
Aconteceu durante um teste de rotina, em que a situação se descontrolou e resultou numa explosão que libertou grandes quantidades de radiação para a atmosfera. Que os ventos levariam para toda a Europa, expondo milhões de pessoas a perigosos níveis de radiação. A Ucrânia, a Rússia, e a Bielorússia foram os países mais afectados.
O presidente soviético Mihael Gorbachev em vez de informar de imediato a comunidade internacional, tentou resolver a situação internamente.
Só depois da central nuclear sueca registar níveis de radiação anormalmente elevados, expôr publicamente e exigir explicações, é que Gorbachev, finalmente, admite o acidente nuclear, no dia 28.
O núcleo do reactor foi coberto e isolado por ferro e cimento. Dois técnicos morreram de imediato com a explosão, 28 bombeiros e trabalhadores das limpezas radioactivas morreram nos 3 meses seguintes, devido à elevada exposição radioactiva.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o número total de mortes pode chegar aos 9.000, considerando populações mais afastadas expostas a níveis mais baixos de radiação.
Décadas depois, Gorbachev chamaria Chernobyl de “Talvez a verdadeira causa do colapso da União Soviética cinco anos depois”.
A Ucrânia estima que esta zona não será segura para habitação durante os próximos 20,000 anos.
Descolonização de África, Ásia e Oceânia
Após revoluções sangrentas ou acordos com os países colonos, as colónias conseguem a sua independência dos países colonizadores. A descolonização é feita entre e 1947 e 1981.
Vários factores levaram à Descolonização:
- A guerra enfraqueceu as potências europeias, dificultando-lhes o controlo sobre as colónias.
- Depois do final da Segunda Guerra Mundial, a ONU pressiona os países europeus para acabar com a colonização.
- Durante a Guerra Fria, a disputa pela prevalência da ideologia capitalista dos EUA e comunista da URSS influenciam as colónias e financiam revoltas contra os colonos.
- Movimentos nacionalistas crescem nos países colonizados.
- A exposição mediática do Apartheid na África do Sul.
- Mudanças de atitudes globais em relação ao colonialismo.
Emancipação da Mulher(7)
"Na Idade Media, a mulher era considerada um ser inferior e subordinado ao homem. Não tinha acesso à educação, nem ao mundo laboral. A sua única função era ser esposa e mãe.
Com o Renascimento, algumas mulheres da nobreza ou burguesia puderam ter acesso à educação e à cultura, mas continuavam sendo marginalizadas pela sociedade.
No século 19, com a chegada da Revolução Industrial, começaram a aceitar mulheres para trabalhar em fábricas, principalmente têxteis. Mas recebiam um salário inferior ao dos homens.
A falta de trabalhadores causada pelas guerras e gripe espanhola permitiu que cada vez mais mulheres trabalhassem nas fabricas para substituir as baixas masculinas. Conseguindo que a produção não parasse e a economia não fosse abaixo.
Em países mais rurais como Portugal Espanha e Itália as mulheres, também, começaram a trabalhar, mas mais nos campos.
A finais do século 19 e inicio de 20, surgiu um movimento feminista que lutou pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. Conquistando o direito ao voto e a igualdade de acesso à educação e ao mundo laboral.
No entanto, no mundo do trabalho, as mulheres continuavam a receber salários mais baixos e a ser excluídas de cargos de poder e autoridade.
"Uma excepção notável foi a URSS (1917- 1991), onde existia igualdade de género na educação e no mundo laboral. Em 1970, 40% das mulheres eram magistradas, a maioria dos engenheiros eram mulheres (58%) e 76% dos profissionais de saúde eram mulheres.
Estes números só foram alcançados por alguns países europeus no início do século 21."
Em 1906, a Finlândia é o primeiro pais do mundo a autorizar as mulheres a votar e a candidatarem-se a cargos políticos.
A União Europeia têm lutado ao longo dos anos pela igualdade de direitos entre homens e mulheres europeus nos seus países membros.
- O Tratado de Roma de 1957, reconhece a importância da igualdade entre homens e mulheres.
- O Concelho europeu pede a aplicação do salário igual para mulheres e homens, em 1975.
- O Parlamento europeu elege pela primeira vez uma mulher como presidente - Simone Veil.
- Em 2000, a União Europeia adiciona aos direitos fundamentais humanos que a igualdade entre homens e mulheres devem ser assegurada em todas as áreas.
Já as Nações Unidas têm lutado pela igualdade de género a nível mundial.
A mulher começa, finalmente, a fazer parte, de facto, da vida social, económica e política do seu país.
Globalização - Aldeia Global
O comércio e a tecnologia tornaram o mundo num lugar mais conectado e interdependente económica e culturalmente - globalizado.
Este processo começou desde que o comércio começou a ser feito com outros povos e intensificou-se após o triunfo do capitalismo com o final da Guerra Fria.
A globalização acelerou com o rápido avanço tecnológico na comunicação e informática e a invenção da internet.
Vantagens
- Acesso a informação de todo o mundo instantaneamente.
- Acesso a mais variedade de produtos no mercado para escolher aos melhores preços.
- Intercâmbio cultural entre nações.
Desvantagens
- O sucesso ou fracasso económico num país pode ser sentido em todas as principais economias do mundo.
- Competição desleal entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos.
- Concentração de riqueza, visto que maior parte do lucro das empresas internacionais destina-se aos países desenvolvidos.
- Aumento do desemprego. A automação da produção permitiu que máquinas assumissem postos de trabalho que antes eram executados pelos humanos.
- Exploração de mão-de-obra barata e de matéria-prima nos países em desenvolvimento.
- Descaracterização de costumes culturais. A predominância, por exemplo de: filmes e músicas produzidos pelos gigantes da indústria norte-americana exercem uma grande influência cultural na maioria dos países do mundo.
- Aumento do risco de transmissão de doenças.
Revolução Digital
A revolução digital transformou a sociedade através dos avanços na tecnologia e na comunicação.
Invenção dos Computadores: O desenvolvimento dos primeiros computadores em meados do século 20 lançou as bases para a tecnologia digital.
Expansão da Internet: A ascensão da internet na década de 1990 ligou as pessoas a nível global, permitindo a partilha de informação e a comunicação.
Tecnologia Móvel: A introdução dos smartphones na década de 2000 tornou o acesso digital portátil e omnipresente.
Redes Sociais e Computação em Nuvem: Plataformas como o Facebook e serviços como o Google Drive revolucionaram a forma como as pessoas interagem e armazenam informação.
Mudanças Económicas: Surgiram novos sectores e as empresas tradicionais adaptaram-se aos modelos digitais.
Mudanças Culturais: O acesso à informação e a conectividade social mudaram a forma como as pessoas comunicam, relacionam e consomem media.
Educação e Trabalho: Surgiram novas profissões, a aprendizagem online e o trabalho remoto tornaram-se uma nova realidade. Desenvolvimento da Informática (computador, software).
Aconteceu com o surgimento dos primeiros meios de comunicação de massa: o jornal, o rádio o cinema e, posteriormente, a televisão e a Internet.
A Grande Recessão de 2007 a 2009
Foi uma forte diminuição da actividade económica a nível mundial que teve origem, no mercado imobiliário dos EUA, espalhando-se por diversos países do mundo.
Os bancos norte-americanos começam a oferecer mais créditos, aumentando o crédito imobiliário e atraindo os consumidores, o que causou o aumento do preço das casas.
A consequência foi uma bolha imobiliária, pois os bancos financiavam imóveis a um preço muito acima do que realmente valiam.
Como muitos destes empréstimos foram de alto risco, (feito a pessoas com baixa capacidade de pagamento), muita gente não conseguiu pagá-los quando os bancos aumentaram a taxa de juros dos empréstimos. Os bancos ficam descapitalizados (sem dinheiro), dando inicio à crise.
A 15 de Setembro de 2008, um dos mais sólidos bancos norte-americanos, o Lehman Brothers, decretou falência. Seguiu-se uma enorme queda das bolsas mundiais, arrastando a economia mundial para uma das mais severas crises económicas que o mundo já conheceu.
Guerra contra o Estado Islâmico
O Estado Islâmico (EI) é um grupo militar muçulmano sunita extremista, fundado no Iraque, em 2004. Também, é conhecido como ISIS (Estado Islâmico do Iraque e Síria), ISIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante), ou pela sigla em árabe, Daesh.
O EI lança a sua campanha, apelando à união dos muçulmanos sunitas e atraindo milhares de combatentes em todo o mundo, para a sua causa.
Este grupo militar invade e toma violentamente grandes áreas da Síria e Iraque, em 2014 e declara a fundação do Estado Islâmico, tendo como líder Abu Omar Al Baghdadi.
O avanço dos rebeldes causou reacção internacional, os EUA lideram uma coligação de países que realiza ataques aéreos contra o EI e apoiam as tropas iraquianas e sírias que combatem os militantes.
Em Novembro de 2014 o líder do Estado Islâmico, anunciou o estabelecimento de oito novos califados: na Líbia, Egipto, Yemen, Arábia Saudita e Argélia. Das oito novas províncias, apenas as três na Líbia controlam territórios com sucesso.
Em Janeiro, o Estado Islâmico formou uma nova província na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão e outra nova na região do Cáucaso do Norte, na Rússia.
Entretanto, membros do Estado Islâmico e apoiantes têm feitos ataques terroristas a cidades europeias: na França, Espanha, Reino Unido, Bélgica, Alemanha, outros.
No entanto, no final de 2017, o EI perdeu grande parte do seu território no Iraque e na Síria, e o Iraque declarou vitória, em Dezembro.
O grupo militar Forças Democráticas da Síria(FDS) continuaram a sua ofensiva e, em Março de 2019, os combatentes do ISIS renderam-se em massa.
A 26 de Outubro de 2019, o líder foi morto, num ataque norte-americano, no norte da Síria.
O ISIS ou Estado Islâmico continua a inspirar movimentos extremistas em todo o mundo, principalmente na África.
Guerras Activas em 2025
- O Irão e a Rússia entram, na guerra, a apoiar Assad(o governo);
- os EUA entram a apoiar as forças curdas contra contra o EI;
- a França e Reino Unido fazem ataques aéreos contra o EI;
- a Turquia, a Arabia Saudita e Israel, também, interferem, mas a atacar o governo sírio.
Migração em massa para a Europa
O fluxo de migração para a Europa aumentou massivamente desde 2014:
- refugiados sírios, iraquianos e afegãos das Guerras civis;
- refugiados ucranianos da Guerra com a Rússia;
- africanos atravessando o Mediterrâneo ilegalmente, fugindo da instabilidade política e guerras de África;
- sul-americanos procurando melhores condições de vida e outros fugindo de governos ditatoriais (Venezuela, Colombia, Brasil);
- indianos, bengaleses e paquistaneses com vistos comprados, através de esquemas de contratos de trabalho na agricultura.
Segunda as Nações Unidas, a 1 de Janeiro de 2024, viviam na Europa 44.7 milhões de pessoas nascidas fora da União Europeia. Cerca de 25 milhões são muçulmanos. Uma grande parte maioria na França e Alemanha.
A Europa está a envelhecer e o número de mortes supera o de nascimentos. Sem migração, a população da Europa estaria a diminuir.
Mas, infelizmente, a Europa ficou sobrecarregada com a velocidade e a grande escala de chegadas e nem todos estes imigrantes conseguem integrar-se na Europa, devido à:
- língua diferente,
- cultura diferente,
- religião diferente,
- falta de comprovativo de qualificações académicas
O que torna mais difícil conseguir um emprego e pode levar ao isolamento nas suas comunidades.
Vivem de subsídios do Estado, em relativa pobreza, à margem da sociedade, o que gera criminalidade.
Problemas sociais relacionados com a migração:
- Aumento da criminalidade violenta;
- Aumento de agressões violentas em via pública;
- Baixa de salários devido à mão-de-obra barata dos migrantes;
- Escassez de habitação;
- Sobre-carregamento do sistema de saúde púbico;
- Elevados custos de integração: habitação gratuita, subsídios mensais, formações para aprendizagem da língua, formação profissional, etc;
- Outros.
Os cidadãos europeus começaram a viver com mais insegurança, o que levou ao aumento de movimentos populistas e extremistas de anti-imigração.
Acontecimentos como os ataques terroristas na Europa, por parte de extremistas islâmicos, em Espanha, Reino Unido, França, Bélgica, Noruega, Áustria, Países Baixos, Alemanha, Finlândia e Suécia contribuíram para a desconfiança e indignação pública.
Estaremos a assistir, novamente, à ascensão da extrema-direita na Europa?
Pandemia COVID- 19 - O Inimigo invisível
A pandemia de COVID-19, causada pelo coronavírus 2, de síndrome respiratória aguda grave, começou com um surto em Wuhan, na China, em Dezembro de 2019. Logo depois, espalhou-se para outras áreas da Ásia e, em seguida, para todo o mundo, no início de 2020.
Centenas de milhares de pessoas em todo o planeta morreram.
,A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto como uma emergência de saúde pública de importância internacional (ESPII).
Este vírus parou o mundo. Populações de todo o mundo estiveram em confinamento obrigatório nas suas casas para evitar que o vírus se propagasse mais.
Quando era necessário sair de casa, era obrigatório o uso de máscaras e aconselhada a desinfecção constante das mãos. Houve muita gente que usou luvas descartáveis de látex.
Até que se desenvolvem vacinas e começaram a ser administradas em Dezembro de 2020.
Estabelecimentos, como restaurantes permitem, apenas, a entrada de pessoas, mediante a apresentação do documento de vacina dada.
A 5 de Maio de 2023, a OMS declara que o COVID-19 já não é uma ameaça para la saúde pública. As pessoas voltam, finalmente, às suas vidas normais.
Aquecimento Global
As mudanças climáticas (mudanças nas temperaturas e padrões climáticos) têm acontecido naturalmente durante a existência do planeta Terra. No entanto, têm sido aceleradas pelas actividades humanas, nos últimos anos.
- A queima de combustíveis fósseis por veículos ou indústria;
- O metano libertado por aterros sanitários, pela agricultura e pela pecuária;
- A queima de vegetação ou biomassa;
- Estilo de vida das populações, de excesso de consumo energético, plásticos, vestuário, alimentação, electrónicos, transportes.
A maior parte da eletricidade ainda é gerada pela queima de carvão ou gás, que produz gases de efeito estufa que cobrem o planeta e retêm o calor do Sol.
O aumento da temperatura no planeta terá várias consequências:
- derretimento das calotas polares;
- escassez de água;
- secas;
- elevação do nível do mar;
- furacões mais fortes;
- tempestades mais intensas;
- extinção de espécies de animais;
- outros.
Os oceanos estão aquecendo e o ar quente retêm mais humidade, o que é propício à formação de furacões e tempestades, que serão cada vez mais violentos e frequentes.
Além disso, a poluição do ar causa problemas de saúde graves.
A OTAN e União Europeia têm tentando que todos os países membros se comprometam a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a substituir gradualmente os combustíveis fósseis por outras fontes de energia. Senão, a próxima espécie a extinguir-se, poderá ser a humana.
Uma coisa é certa, na Idade Contemporânea - a época mais desenvolvida em que a humanidade já viveu - o nosso desenvolvimento está a matar-nos. Estamos caminhando para a destruição do planeta e, consequentemente, de toda a vida existente na Terra.
Mais sobre a Idade Contemporânea:
Reflexão sobre a Idade Contemporânea
Outros Acontecimentos que marcaram a Idade Contemporânea.
Personalidades que Marcaram a Idade Contemporânea.
Glossário